Qual seria uma boa maneira de melhorar as suas habilidades cognitivas?

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Manter hábitos saudáveis com o próprio corpo, como boa alimentação e

 

exercícios físicos, parece ser um bom começo.

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O cérebro é o órgão do corpo humano que mais necessita de suprimento

 

sanguíneo para o seu funcionamento. Os neurônios precisam de suprimento

 

adequado de glicose e oxigênio o tempo todo.

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Exercícios para o cérebro geram benefícios para a atenção, memória, agilidade

 

de raciocínio, habilidades sociais, entre diversas outras funções cerebrais

 

importantes ao nosso dia a dia. Também  ajudam a melhorar as

 

capacidades sensoriais básicas, tais como diferenciar tipos de sons. 

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Nossos olhos, ouvidos e outros órgãos sensoriais constantemente enviam

 

informações para o cérebro. O cérebro usa essas informações para

 

construir as nossas experiências e memórias, como o rosto de um ente querido,

 

as férias da sua vida, uma proposta de casamento, coisas cotidianas, o nome de

 

um conhecido, uma lista de compras, o caminho até uma loja próxima.

 

 

Quanto mais claramente o nosso cérebro registra uma informação, melhor

 

podemos responder à ela e armazená-la, para que possamos nos lembrar e

 

usá-la posteriormente.

 

 

É importante que nosso cérebro faça sempre um bom trabalho com todos os

 

pequenos detalhes que vemos e ouvimos. A perda desses detalhes resulta na

 

maioria das vezes em erros e confusões que podem nos limitar.

 

 

Um cérebro que perde muitos detalhes acaba ficando mais lento. Se o cérebro

 

está confuso e impreciso em suas operações mais elementares, todas as suas

 

operações mais elevadas relacionadas ao pensamento e à ação ficarão

 

comprometidas.

 

 

 

Melhorar a representação nítida do cérebro a partir dos detalhes do que vemos,

 

ouvimos e sentimos é um passo fundamental na melhoria da função global

 

cognitiva. 

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Ao longo da vida, nosso cérebro é capaz de absorver com sucesso uma série de

 

informações a partir de nossos sentidos. Mas para a maioria de nós, nosso

 

cérebro poderia ter um desempenho melhor.

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Quando chegamos na faixa etária dos trinta anos, seis tendências centrais

 

começam a afetar a função cerebral. Com o tempo, elas têm impactos

 

significativos sobre a nossa memória, pensamento, foco e atenção.

 

Essas tendências de declínio cognitivo incluem: 

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1. Inteligência: Ações e pensamentos “Cansados”. Nosso cérebro vai diminuindo lentamente na medida em que envelhecemos. Pode levar mais tempo para ficarmos prontos em nossas manhãs, e muitas vezes nós podemos nos perceber tendo momentos de desatenção ou sonolência, os quais nos frustram e impedem de tirar o máximo proveito dos nossos dias. Sono ou descanso não restauram nossa vivacidade como antes.

2. Velocidade: Processamento mais lento. Nosso cérebro fica gradualmente mais lento, mas a velocidade da informação que chegam pelos sentidos (visões e sons acontecendo em nossas vidas) não. Com o tempo, o cérebro começa a perder muitos detalhes, tornando mais difícil reagir e lembrar o que nós vimos ou ouvimos.

3. Precisão: Perda de detalhes, as vias do cérebro muitas vezes podem ficar mais confusas, arranhadas ou até mesmo distorcidas. Você não pode esperar que o seu cérebro faça uma boa gravação do que está acontecendo quando há tanto ruído na sua trilha sonora, ou quando a gravação do seu cérebro a qual você está acessando está borrada e indistinta.

4. Reconhecimento: Compreensão mais pobre. Temos que combinar informações de formas especiais a fim de que possamos compreender e interpretar corretamente as coisas que vemos ou ouvimos. A perda da capacidade de lembrar um nome, um acontecimento, ou fazer uma má interpretação da expressão facial de um amigo é um problema comum na idade mais avançada. A manutenção de habilidades ativas para reconhecer e interpretar o que estamos vendo e ouvindo é de grande fundamental a medida que a idade avança.

5. Clareza: A Interferência de um mundo barulhento. Na nossa juventude, nosso cérebro foi surpreendentemente bom em anular todos aqueles ruídos que vêm do mundo, ou que vêm como uma enxurrada de rupturas, de si mesmo, a partir de um cérebro preocupado ou distraído. Mas com a idade, a interferência começa a atrapalhar. Isto é parcialmente devido a uma perda de capacidade de realmente nos concentrarmos.

6. Gravação: Menor capacidade de controle do aprendizado, o cérebro utiliza elementos químicos chamados de neuromoduladores para determinar quais informações são importantes para registrar e processar. A cada década que passa, nossos cérebros produzem menos neuromoduladores. Um déficit de neuromoduladores impedem a capacidade do cérebro de “gravar” novas informações, em outras palavras, a capacidade do cérebro de aprender e de lembrar. E recorremos à nossa grande experiência de vida para “preencher as lacunas” e dar sentido às informações que estão incompletas. Embora este comportamento compensatório nos ajude na situação imediata, ele não melhora a qualidade da ‘gravação’ (a memória). À medida que os anos passam, as lacunas podem tornar-se grande demais para que o contexto possa preenche-las. Quando isso ocorre, pode ser difícil captar e responder à informação mesmo naquele momento.

 

 

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Você sabia que seu cérebro tem flexibilidade? E que ele pode ser programado para o sucesso?

Há alguns anos atrás, a Neuroplasticidade foi descoberta e com ela novos métodos de lidar com a procrastinação, depressão, medos e traumas foram desenvolvidos. Plasticidade cerebral, é a capacidade natural do seu cérebro de se reorganizar ao longo da vida.

 

O cérebro está sempre mudando, às vezes para melhor e às vezes para pior.

Os exercícios agem como um guia, que direcionam essas mudanças de maneira positiva para que elas possam melhorar o seu desempenho no cotidiano.

 

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você saberá como treinar seu cérebro da mesma maneira que normalmente

 

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aproveitar o poder do seu cérebro, você poderá ter os melhores resultados na

 

vida real.

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